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Irmãs Nova Jerusalém

São Bento

Considerado o homem do silêncio monástico, da contemplação e dos trabalhos humildes – “Ora et labora”. Com seus estudos profundos, seu amor e sua força interior, São Bento sempre esteve disposto para mudar a si mesmo e o mundo. Quando se fala de vida monástica no Ocidente, o nome que se sobressai é São Bento.

Para a Nova Jerusalém, São Bento se destaca como referência e modelo da vivência e da espiritualidade monástica, como ressaltava tão bem o nosso fundador, Padre Caetano. São profundas as raízes monásticas no carisma jerosolomita (contemplação, estudo Crítico e Científico, anúncio da Palavra de Deus em todas as expressões atuais).

Enquanto prioritariamente contemplativa, a Nova Jerusalém encontra em São Bento modelo exímio de uma entrega total e incondicional a Deus mediante a oração e o trabalho cotidiano, tão necessários à humanidade. Eis o essencial e fundamental na vocação jerosolomita.

São Jerônimo

Religioso, grande tradutor e estudioso das Sagradas Escrituras. Insigne exemplo de amor, compromisso e dedicação à verdade bíblica. São Jerônimo, em seu trabalho de tradução das Escrituras, escolheu realizá-lo a partir dos melhores manuscritos; contou com o apoio e a ajuda de muitas mulheres que faziam parte de sua equipe de tradução bíblica.

São Jerônimo é considerado um grande erudito, por sua produção literária. Ele idealiza o estudioso cristão e é considerado o patrono dos que se dedicam aos estudos bíblicos.  

A Nova Jerusalém, por seu carisma bíblico, busca constantemente estudar, contemplar, encarnar a Palavra de Deus na vida e proclamá-la na missão. Por isso, busca inspirar-se no testemunho de São Jerônimo, em seu grande amor e dedicação à Sagrada Escritura.

Nossa Senhora da Assunção

É nossa baluarte porque nosso fundador, Padre Caetano, a tinha por devoção. Ele sempre dizia, na comemoração da Assunção de Nossa Senhora, que Maria foi a primeira filha de Deus a entrar no céu e que abriu o caminho para todos nós! 

Nossa Senhora, sendo assunta ao céu, é uma prefiguração do que irá acontecer com a Igreja no final dos tempos. A Igreja, que também é mãe e esposa, estará junto ao Senhor Jesus. A assunção simboliza a Nova Jerusalém no fim dos tempos.

Maria foi cem por cento humana e toda de Deus. Foi essa humanidade de Maria que a levou ao céu; isso é um sinal para todos nós chegarmos até lá. Maria é considerada a Nova Eva; a mulher que acolheu a Palavra em seu ser.

Como Nova Jerusalém somos convocadas a ser como Maria: mulheres plenas da Palavra de Deus, mulheres que carregam essa Palavra e a oferecem ao mundo e, assim, haja “um novo céu e uma nova terra” (cf. Ap 21,1).